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Mostrando postagens de novembro, 2014

Zygmunt Bauman: “Es posible que ya estemos en plena revolución”

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Texto de Justo Barranco para  mgmagazine.es ¿Imaginó que podía convertirse en una estrella mediática global? No, desde luego. Pero no soy una estrella. Cuando muera, lo que probablemente sucederá pronto, seguramente moriré como una persona insatisfecha, que no ha logrado su objetivo. ¿Por qué? Porque he tratado de transmitir ciertas ideas toda mi vida, que ha sido muy larga. Y cuando miro atrás hay toda una montaña gris de esperanzas y expectativas que murieron al nacer o fallecieron muy jóvenes. No tengo nada de qué alardear. Intento unir palabras para decir a la gente cuáles son los problemas, de dónde vienen, dónde se esconden, encontrar ayuda para resolverlos si es posible. Pero son palabras. Y no niego que son poderosas porque nuestra realidad, lo que pensamos que es el mundo, esta habitación, nuestra vida, nuestros recuerdos, son palabras. Pero pese a haber vivido tantos años no he conseguido resolver el problema de convertir las palabras

Poesia não se escreve, se acha...

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Não queremos racionalizar, mas sentir nos mínimos movimentos de nossos sentidos todo vigor e beleza da natureza que nos cerca e nos provoca.  É isso que encontramos na poesia desse velho mestre que nos legou tanta beleza e simplicidade. O fazedor de amanhecer Sou leso em tratagens com máquina. Tenho desapetite para inventar coisas prestáveis. Em toda a minha vida só engenhei 3 máquinas Como sejam: Uma pequena manivela para pegar no sono. Um fazedor de amanhecer para usamentos de poetas E um platinado de mandioca para o fordeco de meu irmão. Cheguei de ganhar um prêmio das indústrias automobilísticas pelo Platinado de Mandioca. Fui aclamado de idiota pela maioria das autoridades na entrega do prêmio. Pelo que fiquei um tanto soberbo. E a glória entronizou-se para sempre em minha existência. MANOEL DE BARROS - 1916 - 2014

ESPANTO!

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O espanto nos assusta? Nos dá medo? Nos incita a pensar o novo? Desde inicio da história, o "pathos" instigou o homem, o desconhecido, as perguntas por sua identidade e sua condição de finitude frente a um mundo que pouco ou nada conhecia (ou conhece) e nesta presença é que a reflexão surge no ocidente, mais precisamente na Grécia. Na pólis grega  o espanto leva à descoberta, ou a invenção, do homem razão.

TEMPO

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Em que tempo estamos? Ele existe ou apenas faz com que nossas fantasias e ilusões de um passado, um presente e um futuro nos remeta a um sentido do viver? Tempo é linear? É cíclico? Existe? É nada? Voltamos à reflexão dos filósofos naturalistas, e continuamos a não ter certeza em que tempo vivemos. O link abaixo nos leva a refletir: TEMPO no tempo