A FALSAFA

 





A busca conhecimento seja ele por qualquer motivo, causa ou necessidade é um diferencial para o intelecto, e nessa trajetória muito do que investimos nosso tempo cai no necessário "esquecimento" da consciência, sem que nada possamos fazer para impedir, mas o mero "desistir" da procura, não faz  parte da "Natureza humana" (se é que ela existe), logo a busca é interminável, incompleta sempre e ainda pior, jamais  absoluta, então o que nos reserva é, cada um à sua necessidade e competência, romper os espinhos, colher as flores e os frutos de um caminho sempre por vir - lembremos da inocência do devir nietzschiano - é assim, mesmo com  a constatação de que o "Nada" nos espera no final, mas que a mudança é constante, e procuramos de alguma maneira entender o mundo.
 
Para ajudar nada como procurar em outros lugares, saberes diferentes dos impostos pelo "mundinho" de cada um, motivo esse que coloco aqui a filosofia "diferente", a FALSAFA, a Filosofia Árabe que conhecemos (no senso comum e muitas vezes pela academia) apenas Averróis (Ibn Rushd)  e Avicena (Ibn Sina), e que tudo que nos ensinaram (dentre um mundo rico em pensamento e cheio de beleza) é que foram os tradutores e detentores dos escritos de Aristóteles - informação pobre carregada de intenções duvidosas - mas em frente, rompendo com esses ranços, a mudança é presença critica nesse espaço, então bem vindo ao mundo da FALSAFA.

 Não traçamos nesse espaço linhas divisórias de crenças, credos, ideologias ou pensamento por isso desejamos que nossos amigos participem da maneira que desejarem.
 
Agradeço ao Prof. Dr.Miguel Attie Filho autor do site que me levou a esta postagem.


A FALSAFA

Comentários

  1. Caro colega,
    sequer precisa agradecer,

    sigamos em frente, pois, a procurar em novos velhos lugares, do Oriente ao Ocidente.

    Saudações filosóficas!
    Miguel Attie Filho

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